Segundo dados do pesquisador Paulo Barreto, do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia – IMAZON:
Na Amazônia muitas posses se encontram em áreas demarcadas como unidades de
Conservação. Ou segundo Paulo Barreto "a posse é uma situação em que a pessoa não comprou aquela área, mas está usando - tira madeira, cria gado, ganha dinheiro ocupando uma terra pública e não pagou por isso. É uma espécie de privatização gratuita em uma área muito grande."
Segundo a pesquisa do IMAZON, as propriedades com documentação legalizada correspondem 4% da Amazônia Legal. 43% são áreas protegidas, que correspondem a unidades de conservação, terras militares e terra indígena demarcada.
Em 32% da amazônia, os proprietários se dizem legais, mas, tais as áreas, segundo o INCRA ainda NÃO foram legalizadas.
E os 21% restantes são terras públicas, ou seja, fora das áreas protegidas, onde vivem ribeirinhos, indígenas com terras ainda não reconhecidas e populações tradicionais.
É uma realidade que existem posseiros em todas essas áreas. Situação que é de conhecimento do Estado Brasileiro.
Uma medida, que poderia ter sido realizada pelo Estado Brasileiro, visando a redução da degradação ambiental, seria a realização do CADASTRAMENTO dessas áreas. Procedimento que até hoje ainda não foi realizado.
Na Amazônia muitas posses se encontram em áreas demarcadas como unidades de
Conservação. Ou segundo Paulo Barreto "a posse é uma situação em que a pessoa não comprou aquela área, mas está usando - tira madeira, cria gado, ganha dinheiro ocupando uma terra pública e não pagou por isso. É uma espécie de privatização gratuita em uma área muito grande."
Segundo a pesquisa do IMAZON, as propriedades com documentação legalizada correspondem 4% da Amazônia Legal. 43% são áreas protegidas, que correspondem a unidades de conservação, terras militares e terra indígena demarcada.
Em 32% da amazônia, os proprietários se dizem legais, mas, tais as áreas, segundo o INCRA ainda NÃO foram legalizadas.
E os 21% restantes são terras públicas, ou seja, fora das áreas protegidas, onde vivem ribeirinhos, indígenas com terras ainda não reconhecidas e populações tradicionais.
É uma realidade que existem posseiros em todas essas áreas. Situação que é de conhecimento do Estado Brasileiro.
Uma medida, que poderia ter sido realizada pelo Estado Brasileiro, visando a redução da degradação ambiental, seria a realização do CADASTRAMENTO dessas áreas. Procedimento que até hoje ainda não foi realizado.
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